sexta-feira, 29 de abril de 2011

Robôs saem da ficção científica para a realidade

http://www.cnpq.br/saladeimprensa/noticias/2011/0413.htm

Instituto de pesquisa apoiado pelo CNPq desenvolve robôs dotados de
técnicas de Inteligência Artificial

No final da década 70 quando Bill Gates disse “um dia teremos um
computador em cada escritório e em cada casa”, muitos não acreditaram
nas palavras visionárias daquele adolescente. Mas o futuro chegou
cedo, mostrando que não estamos tão longe de concretizar o que jovem
Gattes dizia, já que atualmente, o número de computadores no mundo
ultrapassa a escala de 1 bilhão de unidades e deve duplicar até 2014.
A produção de novas tecnologias vem se apresentando tão consistente e
promissora que o multimilionário dono da Microsoft, após mais de 30
anos participando dos avanços tecno-científicos, hoje faz uma previsão
tão desafiante quanto a que deu no passado, a de que num futuro não
muito distante, os robôs serão tão comuns nos lares quanto os
computadores.

Se esta previsão é factível ou não, só o tempo nos dirá, mas se
depender dos inúmeros grupos de pesquisas que trabalham diariamente
para o avanço da robótica, esta aspiração em breve deixará de ser mera
ficção. Um bom exemplo deste tipo de iniciativa foi a criação do
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados
Críticos (INCT-SEC), que atualmente desempenha papel essencial no
desenvolvimento de projetos na área da robótica inteligente.

Situado em São Carlos, São Paulo, com sede no Instituto de Ciências
Matemáticas e de Computação (ICMC-USP), o INCT-SEC busca desenvolver
tecnologias de ponta para serem adaptadas a fim de criar sistemas
robóticos com inúmeras aplicações. Segundo o coordenador do grupo de
trabalho para o desenvolvimento de Robôs Táticos, Fernando Osório, a
equipe conta atualmente com cerca de 100 pesquisadores de diferentes
áreas e instituições do país.

“Devido a este perfil interdisciplinar, desenvolvemos pesquisas em
robótica nas diferentes frentes como, o uso de robôs para serviços de
monitoramento e vigilância, para a exploração de ambientes perigosos,
automatização no controle de veículos aéreos e terrestres, entre
outras”, afirma Osório.

Robótica

O termo robótica foi cunhado pela primeira vez pelo escritor de ficção
científica Isaac Asimov, em 1942, em seu livro “Eu, robô” (I, Robot).
Porém, a idéia de um ser artificial, realizando tarefas para o ser
humano fascina os pensadores há muito mais tempo. Foi o grande gênio
Leonardo da Vinci, o primeiro a projetar um robô humanóide
documentado. No projeto vemos um cavaleiro mecânico com corpo de
armadura medieval aparentemente capaz de fazer vários movimentos
similares aos humanos, como sentar-se, mover os braços, pescoço e
maxilar.

Ninguém sabe ao certo se o italiano chegou a construir o robô em sua
época, mas como tantos inventos humanos, os robôs hoje começam a sair
do reino da ficção para alcançar a realidade. Segundo Osório, nestas
últimas décadas a área da robótica avançou muito, principalmente em
função dos novos recursos de hardware e software desenvolvidos.
Modelo baseado no projeto do robô
de Leonardo da Vinci com mecanismos internos.

“Em termos de hardware, os computadores e dispositivos embarcados vêm
sendo constantemente modernizados, tendo assim maior capacidade de
processamento, consumindo menos energia e tendo muito mais autonomia.
Além disto, novos dispositivos, mais baratos e poderosos tem surgido
no mercado, como por exemplo, sensores infra-vermelho, laser, bússola
eletrônica, GPS, acelerômetros, câmeras de vídeo, e toda uma série de
novos dispositivos avançados que vem permitindo a criação de robôs
cada vez mais sofisticados”, pontua o pesquisador.

Inteligência Artificial


 Apesar dos robôs já estarem muito presentes na indústria,
principalmente automobilistica, o atual desafio do campo da robótica é
o de desenvolver sistemas de controle mais inteligentes, no sentido de
criar robôs capazes de executar tarefas mais complexas e de atuarem de
modo cada vez mais autonômo.

“Nossa sociedade já vem utilizando robôs em diversos setores, mas
estes possuem digamos ‘pouca inteligência’, como é o caso dos robôs
industriais, de transporte de cargas, os tele operados para desmonte
de explosivos, etc. A tecnologia utilizada nesses robôs é o primeiro
passo em direção a projetos mais complexos e robustos. E é nisso em
que estamos trabalhando, no desenvolvimento de robôs dotados de
técnicas de Inteligência Artificial, que em vez de só repetirem uma
seqüência de operações pré-definidas, passem a executar missões e
tarefas de modo mais autônomo, sem um constante monitoramento e
intervenção humana”, afirma Osório.

O especialista afirma que os robôs autônomos demandam o
desenvolvimento de tecnologias sofisticadas, pois precisam de um
computador embarcado que será o "cérebro" responsável pelo controle.
Para os robôs se deslocarem, interagirem com as pessoas e com os
elementos do ambiente onde estão inseridos é preciso que o computador
adquira os dados dos sensores, processe estas informações, planeje e
tome decisões e então envie comandos para os motores que controlam o
movimento e a trajetória a fim de executar uma determinada tarefa. “E
é ai que entra nosso trabalho, o de buscar tecnologias que dotem os
robôs de sensibilidade espacial, visão computacional, identificação de
objetos e repostas a sons, reconhecimento de padrões, sistemas
inteligentes de apoio à decisão, entre outros tantos desafios”,
declara.

Robôs ajudantes

O Instituto vem obtendo grandes resultados, principalmente em relação
aos robôs táticos de monitoramento e segurança, que têm a missão de
patrulhar ambientes fechados, como prédios, casas, depósitos e
instalações industriais, buscando detectar situações anormais. A
equipe desenvolveu um sistema de visão baseado na leitura de imagens
térmicas. Segundo ele, uma câmera especial é capaz de ler a
temperatura dos elementos do ambiente, e assim, detectar a emissão de
calor, seja ele emitido por pessoas ou por objetos, como focos de
calor ou mesmo princípios de incêndio.

“As imagens são adquiridas por uma câmera conectada a um computador,
que é montado sobre o robô. Este computador trata automaticamente as
informações e identifica os elementos presentes na cena, podendo
emitir automaticamente um alerta de intrusão ou de incêndio. Esta
câmera montada sobre um robô móvel, permite o deslocamento e inspeção
do ambiente. O robô inclusive pode enxergar no escuro com este sensor
de calor”, declara. O grupo vem trabalhando também com outros sensores
especiais que permitem ao robô "enxergar" o ambiente por onde está
passando, com sensores laser e câmeras de visão 3D.

Os robôs de monitoramento do Instituto podem ser controlados a
distância, ou seja, tele-operados remotamente. A equipe já conseguiu
controlar um robô localizado em São Carlos a partir de uma estação na
PUC-RS em Porto Alegre. Além disto, os robôs possuem um sistema de
controle autônomo, que permite que eles fiquem patrulhando o ambiente
sem a intervenção humana, e só parem quando encontram uma situação
anômala, podendo enviar um alerta pela Internet sem fio.

Os robôs inteligentes são dotados de um sistema monitor que impede que
executem operações perigosas. “Os sensores do robô permitem
identificar a presença de obstáculos e elementos do ambiente que
possam estar em rota de colisão, e assim tomar ações para evitá-las.
Portanto, apesar do operador enviar comandos, o robô irá "filtrar"
estes comandos de modo a executar apenas ações seguras”, afirma.

 Desafios

Atualmente o Instituto projeta robôs que se deslocam apenas em
ambientes planos e fechados, porém trabalhos já estão em andamento, no
sentido de aplicar novas tecnologias que façam os robôs executarem
tarefas mais complexas como subir escadas, abrir e fechar portas, usar
elevadores, assim como se auto-conectar para reabastecer. “O uso de um
esquadrão multi-robótico visa, entre outras coisas, suprir estas
deficiências, pois poderemos ter robôs espalhados no ambiente - em
diferentes andares - e robôs se revezando no serviço à medida que
algum robô esgote a carga de sua bateria”, diz.

O professor ressalta ainda a necessidade de impulsionar de forma mais
plena a área da robótica, pois o Brasil atualmente não tem uma
projeção impactante no cenário mundial. “Precisamos dominar estas
novas tecnologias para que possamos passar de meros espectadores a
atores no cenário internacional da robótica. Creio que é uma questão
estratégica, de grande relevância econômica, e com fortes impactos
sociais”, finaliza Osório.

 IV Olimpíada Brasileira de Robótica edição 2011

A robótica é uma área fascinante e atualmente existem diversas
iniciativas para estimular os jovens a ter um maior contato com a
área. A Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) é um bom exemplo.
Apoiada pelo CNPq, esta olimpíada busca animar os jovens a seguir
carreiras científico-tecnológicas, identificar jovens talentosos, e
promover debates e atualizações no processo de ensino-aprendizagem
brasileiro.  A olimpíada destina-se a todos os alunos de qualquer
escola pública ou privada do ensino fundamental, médio ou técnico em
todo o território nacional, e é uma iniciativa pública, gratuita e sem
fins lucrativos. As inscrições já estão abertas. Para participar da IV
Olimpíada Brasileira de Robótica, edição 2011 acesse:

http://www.obr.org.br/

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Assessoria de Comunicação Social do CNPq
comunicacao@cnpq.br
(61) 3211-9414

domingo, 24 de abril de 2011

As Marcas da Humanidade

http://www.documentarios.org/video/detalhar/1537/as_marcas_da_humanidade/

As Marcas da Humanidade

45 min. / Dublado em Português / National Geographic Channel

Detalhes do Documentário

Duração: 45 min.
Idioma: Dublado em Português
Qualidade: Ótimo
Produzido: National Geographic Channel
Ao longo da vida, uma pessoa consumirá em média 8.868 litros de leite; tomará 7.163 banhos, utilizando quase um milhão de litros de água; e terá 104.390 sonhos. Ela também produzirá 40 tonelas de lixo, tomará 74.802 xícaras de chá e 30 mil comprimidos, caminhará 24.887 quilômetros e irá dirigir por 728.489 quilômetros – uma distância suficiente para ir até a Lua e voltar. Além disso, serão necessárias 24 árvores para produzir todos os livros e jornais que ela irá ler. Neste programa, o Nat Geo destaca tudo o que um ser humano consome ao longo da vida, desde o lixo que produz até as lágrimas que irá derramar. "As Marcas da Humanidade" examina o consumo do homem desde o seu nascimento até a velhice e ilustra o impacto que cada pessoa exerce sobre os demais e sobre o próprio planeta. O programa traz uma representação singular sobre o rastro que cada ser humano deixa na Terra.
Consumo médio de alimentos por uma pessoa ao longo da vida:

9.064 litros de leite.
4 cabeças de gado, 21 cordeiros e 15 porcos.
1.200 frangos e 13.345 ovos.
4.283 pães, ou cerca de 55 pães por ano.
5.272 maças
Aproximadamente 8,2 quilos de chocolate, um pouco mais de 10.000 barras.
5.882 litros de cerveja.


Uso de materiais e dejetos

Nos primeiros dois anos e meio de vida, uma pessoa geralmente utiliza fraldas. E neste período, elas chegam a ser trocadas 3.800 vezes. Bilhões de fraldas vão parar no lixo anualmente. Na Grã-Bretanha, este é o artigo mais abundante nos lixões. O plástico das fraldas precisa de até 500 anos para se decompor.


Em média, uma criança de 2 anos que vive em um país industrializado é responsável por uma emissão de dióxido de carbono maior do que a de uma pessoa na Tanzânia ao longo de toda a sua vida.


Ao longo da vida, uma pessoa joga no lixo cerca de 8,5 toneladas de embalagens. E isto só de produtos alimentícios.


Quando chega aos 78 anos e meio, uma pessoa utilizou em média 4.239 rolos de papel higiênico e produziu 2.865 quilos de fezes, um pouco menos de três toneladas.


Em média, uma pessoa se banha 7.163 vezes durante a vida, utilizando quase um milhão de litros de água.


Ao longo da vida, uma pessoa utiliza em média 656 sabonetes, 272 desodorantes, 276 tubos de pasta de dente, 411 produtos para a pele e 35 potes de gel para cabelos.


Durante a vida, uma pessoa usa em média 198 frascos de xampu e lava o cabelo 11.500 vezes.


Média de atividades extras de uma pessoa

Assiste 148 minutos de TV por dia ou 900 horas por ano. Ao longo da vida isto equivale a 2.944 dias, ou 8 anos.
Lê 533 livros e 2.455 jornais durante a vida.
Pronuncia 4.300 palavras por dia, ou seja, aproximadamente 123.205.740 palavras ao longo da vida.
Caminha 317 quilômetros por ano.
Dirige 9.279 quilômetros por ano, um total de 728.489 quilômetros ao longo da vida. Isto equivale a uma viagem de ida e e volta à Lua.
A partir dos 60 anos, uma pessoa irá ao médico cerca de 35 vezes por ano.
Em média, uma pessoa consome 30 mil comprimidos durante toda a vida.

Saúde e Corpo

O ser humano vive em média 2.475.576.000 segundos.
Ao longo da vida, uma pessoa piscará cerca de 415 milhões de vezes.
Seja por sofrimento, dor ou pesar, uma pessoa derramará em média 61,5 litros de lágrimas durante toda a vida.
Em média, uma pessoa terá 10 parceiros sexuais e fará sexo 4.239 vezes ao longo da vida.





sábado, 23 de abril de 2011

JUSTIÇA NEGA HABEAS CORPUS A CHIMPANZÉ DE ZOO DO RIO

G1, 19-04-2011

JUSTIÇA NÃO CONCEDE HABEAS CORPUS A CHIMPANZÉ MORADOR DE ZOO NO RJ

O Tribunal de Justiça do Rio não concedeu habeas corpus ao chimpanzé Jimmy, uma das principais atrações do Zoológico de Niterói, na Região Metropolitana do Rio.

A ação que pedia a liberdade do chimpanzé foi proposta por 30 entidades
protetoras dos animais, pessoas físicas e Organizações Não Governamentais
(ONGs). O grupo pedia a transferência do chimpanzé para um santuário de primatas no estado de São Paulo, sob a alegação de que Jimmy precisava de espaço e da companhia de sua espécie.

A decisão da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio foi divulgada
nesta terça-feira (19). De acordo com a assessoria do TJ-RJ, a decisão cabe
recurso nos tribunais superiores.

Segundo as entidades que pediram o HC, o animal estaria vivendo isolado há anos em uma pequena jaula no zoológico. Jimmy é conhecido por gostar de pintar telas de arte. Os trabalhos produzidos pelo animal já foram expostos em Niterói.

Lei apenas para os homens

O relator do processo, desembargador José Muiños Piñeiro Filho, argumentou que a lei determina que o habeas corpus somente é cabível para seres humanos, não tendo validade para animais.

A assessoria de imprensa do TJ-RJ informou que durante o julgamento, o
desembargador contou que pesquisou muito sobre o assunto e que, apesar de
estudos concluírem que o chimpanzé é o parente mais próximo do homem, com 99,4% do DNA idênticos ao do ser humano, o mesmo não pode ser considerado como pessoa.

Ainda de acordo com o TJ, a Fundação Jardim Zoológico de Niterói (Zoonit) alegou que Jimmy é muito bem tratado e que está em uma jaula que atende plenamente as suas necessidades.

Os desembargadores também decidiram encaminhar, como direito de petição, os
autos do processo para conhecimento da chefia do Poder Executivo de Niterói, das chefias dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, do Ibama e das Comissões do Meio Ambiente do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e da Assembléia Legislativa do Rio.

Exposição das artes de Jimmy

Em dezembro, os trabalhos do chimpanzé Jimmy, foram expostos na Galeria 52, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Foram 14 peças produzidas com suas próprias patas. Na ocasião, o coordenador de projetos do Zoonit, Roched Seba, disse que esta foi a primeira exposição de obras feitas por um chimpanzé no país.de direito. [i]

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/04/justica-nao-concede-habeas-co\
rpus-chimpanze-morador-de-zoo-no-rj.html

Projetos de código aberto para a civilização

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/marcin_jakubowski.html

Marcin Jakubowski: Projetos de código aberto para a civilização

Usando wikis e ferramentas digitais de fabricação, o TED Fellow Marcin
Jakubowski está criando projetos de código aberto para 50 máquinas
agrícolas, permitindo que qualquer pessoa construa do zero seu próprio
trator ou ceifadeira. E este é só o primeiro passo em um projeto que
pretende escrever um conjunto de instruções para uma vila totalmente
auto-sustentável (custo inicial: $10.000).

Marcin Jakubowski is open-sourcing a set of blueprints for 50 farming
tools that can be built cheaply from scratch. Call it a "civilization
starter kit."

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Hardware Livre
http://hardwarelivre.com.br/

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Open Source Ecology
http://vimeo.com/user2016419

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Tombamento Especial para o Portão Principal do Olivina Olívia

Por Tomaz Passamani*

O prédio da nossa escola foi finalizado em 1929 e foi tombado pelo IPHAEP (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba) através do Decreto No. 8644, de 26 de Agosto de 1980. O prédio da nossa escola foi usado ao longo do tempo por diferentes instituições de ensino. O prédio da nossa escola foi usado pela antiga FAFI (Faculdade de Filosofia) da UFPB e depois pela antiga Escola de Aplicação do Instituto de Educação da Paraíba (IEP), tendo esta em 18 de Agosto de 1977 sido desmembrada na Escola Estadual Professora Olivina Olívia Carneiro da Cunha e na Escola Estadual Professora Argentina Pereira Gomes.

Em 18 de Agosto de 2011, a EEEFM Olivina Olívia fará aniversário de 34 anos de existência. O Portão Principal da Escola Estadual Olivina Olívia é uma porta grande de madeira esculpida pelo artista plástico (ainda vivo) EUCLIDES DOS SANTOS LEAL FILHO. A porta é ainda do tempo da ex-FAFI. A porta (de madeira maciça) possui muitos detalhes e corujas entalhadas onde a coruja é um símbolo da sabedoria e da filosofia. A porta foi confeccionada em 1960 para a FAFI usando-se da técnica de escopo. O portão possui assim mais de 50 anos de existência. O Sr. EUCLIDES FILHO também possui outras obras espalhadas pela cidade de João Pessoa como o MUSEU DA TERRA E DO HOMEM NO UNIPÊ.

Em 05 de Novembro de 2009, o Movimento Educacionista do Brasil (MEB) protocolou solicitação de tombamento especial para o portão no IPHAEP. O motivo de tal solicitação se deveu a desde o ano de 2009 a porta começar a ser alvo de pichadores e vândalos. O IPHAEP abriu o Processo No. 0277/2009/IPHAEP no qual negou o tombamento especial para o portão do Olivina Olívia sob a argumentação do prédio já ser tombado e em princípio tudo que se encontrar no prédio também ser tombado.

Apesar do descaso do IPHAEP, o Movimento Educacionista do Brasil (MEB) não cruzou os braços, e o MEB com permissão da Direção da Escola e com a ajuda voluntária do Sr. Salim Dornellas Ouverney (Veterano do Batalhão Suez) partiram para a restauração do portão.

Nesse processo de restauração, que tomou alguns finais de semana, muito removedor de tinta, uso de máquina de água pressurizada, muito verniz, dobradiças novas, muita mão-de-obra e muita boa vontade foi indispensável a ajuda do Sr. Salim Ouverney e os seus conhecimentos da madeira.
Conseguiu-se restaurar toda a parte externa do Portão (voltado para a rua), ficando faltando a parte interna do Portão por falta de recursos do MEB.

Conseguiu-se melhorar em muito o estado do Portão mas após o dia 27 de Outubro de 2010 novas pichações foram feitas no Portão que havia sido restaurado pelo MEB em 2009.

O MEB considera que como o portão é uma obra artística que possui uma certa especificidade merece um tombamento especial apesar do prédio em que ele se encontra já ser tombado pelo IPHAEP. O portão é uma obra artística que está sendo depredada e faz parte da história de João Pessoa. O portão também faz parte do patrimônio artístico e arquitetônico do Olivina Olívia.

Assim o MEB, em 16 de Março de 2011, protocolou na Coordenadoria do Patrimônio Cultural da Prefeitura de João Pessoa (COPAC-JP), antiga Coordenadoria de Proteção aos Bens Históricos e Culturais de João Pessoa (Probech-JP), uma solicitação de tombamento especial para o Portão Principal do Olivina Olívia. Esperamos e torcemos por providências por parte da COPAC-JP que não foram tomadas pelo IPHAEP.

* Tomaz Passamani é Professor de Física no Olivina Olívia e leciona na escola a mais de três anos.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Peter Joseph: "Não existe "Eles""

http://zeitgeist-revolution-is-now.blogspot.com/2008/12/peter-joseph-no-existe-eles.html


Amigos,

Eu recebo muitos e-mails sobre o porque de eu não levantar discussões acerca da Nova Ordem Mundial, Iluminatti, Zionismo, Sociedades Secretas, e outros conceitos populares ocultos e conspiratórios, que são pertinentes na era e dias atuais. Enquanto eu, claro, reconheço os homens atrás da cortina e as várias etapas de manipulação e corrupção da classe dominante, devem entender que eu não diferencio o criminoso de alto nível e elitista de um criminoso comum.

Ambos são extremos diferentes da mesma doença. De um lado da questão, você tem a elite rica que mantem um vício compulsivo pelo poder, controle e riqueza material. Isso ocorre devido a uma constante e infinita necessidade por mais e mais preservação própria, conseqüência do medo da escassez.
De outro lado, há as pessoas pobres, vivendo, nitidamente, na escassez, que não têm chances de sobrevivência, e são forcadas a ter altitudes corruptas para sobreviverem.

Infelizmente, a idéia de corrupção ficou altamente estilizada hoje, Hollywood e a televisão constantemente reforçam o êxito desse comportamento criminoso e isso leva a doença a outros patamares.

Agora, para muitos, as distinções acima são muito vagas. Alguns diriam coisas como “e sobre o massacre de Columbine?... Eles eram crianças de classe media, de famílias decentes”.

Comportamentos violentos, aberrantes e aparentemente irracionais vêm de uma baixa auto-estima. É o resultado de um crescimento que não acata, de modo inteligente, as necessidades de um indivíduo em desenvolvimento, nem lhe dá o conhecimento para entender o mundo ao seu redor.
Distorção mental vem de uma distorção social e se nós quisermos, algum dia, ver um mundo sem abusos violentos, constantes e manipuladores, teremos que fazer o que nunca foi feito realmente:

Examinar o sistema social e suas conseqüências biossociais.
Agora, não vou citar todos os elementos precisos para explicar completamente o quão doente nossa sociedade está e como os sistemas religiosos e o sistema da busca de lucros distorceram, em geral, a mente humana, deixando-nos com uma mentalidade perversa, egoísta e divisora.

No entanto, o que vou dizer é que ser “normal” no nosso mundo, na verdade, significa ser fracassado.

Agora, voltando ao assunto original, eu quero que todos entendam que culpar os globalizadores e aqueles que querem uma nova ordem mundial é inútil. Essas pessoas são manifestações do sistema e mesmo que você elimine essa elite, um novo grupo de pessoas corruptas vai tomar seus lugares da noite pro dia. Isso significa que não devemos nos focar nesses grupos, e sim no ambiente.

Não existe “Eles”.

Está na hora de evoluirmos desta mentalidade de “nós contra eles”. Não que não possamos ser ativistas contra a constante corrupção social. Temos que fazer isso. Mas temos que parar com este absurdo de que “estamos em guerra” com alguém. Isso é uma ilusão. Martin Luther King Jr. estava certo. A nossa maior arma é o amor incondicional.

Agora, temos que pensar no que é realmente importante para uma Mudança. Pesquisar e entender as nuanças dos Illuminati da Baviera e todos os seus símbolos vai nos ajudar a trazer uma mudança para o mundo?

Não, não vai.

Apesar da importância de entendermos a história da sociedade, temos que reunir nossas prioridades. O fato é que expor a elite criminosa, junto com outras coisas, como o 11 de Setembro, não resolverá. A verdadeira mudança virá não de pessoas com raiva por terem sido enganadas. Ela virá de uma consciência positiva sobre o que humanidade poderia ser, contanto que nos despertemos e fiquemos cientes de nossas possibilidades. Uma vez que a humanidade entenda que somos unidos e que essa integração é tão boa quanto a integridade do planeta, aí sim um novo foco irá surgir, e essas sociedades secretas e afins vão perder todo o poder. A nova ordem mundial não passa de um grupo de pessoas doentes que pensam que a dominação mundial é um objetivo recompensador. Não são diferentes de irmandades como a Skull and Bones ou qualquer outro grupo infantil da elite. Eles estão apenas tristes, e é hora de pararmos de glorificar o infame "poder".

A elite é apenas tão poderosa quanto a deixamos ser.

-Peter Joseph.

PS: Eu também tenho recebido e-mails perguntando por que não respondo às críticas de Alex Jones a mim e aos meus filmes.

É simples: Alex não merece meu tempo. Ele é apenas outra vitima da cultura. Uma mentalidade perturbada que pensa que nós estamos em guerra com algo. Infelizmente, ele é preso a crenças e a dogmas e, enquanto eu penso que Alex é uma pessoa decente, acima de tudo, e visão de mundo dele é mais perigosa do que benéfica. Sinto que ele perpetua a mesma mentalidade das pessoas que ele cisma em combater.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A ciência como agente de transformação social

http://www2.uol.com.br/sciam/multimidia/a_ciencia_como_agente_de_transformacao_social.html

A ciência como agente de transformação social

Como é possível utilizar a ciência como agente de transformação
social? Na conferência realizada dia 09/06, no Teatro Tuca, São Paulo,
em comemoração aos sete anos da revista Scientific American Brasil, o
neurocientista Miguel Nicolelis deu uma aula de como cientistas
brasileiros, radicados no exterior, podem contribuir para o
desenvolvimento econômico e sociocultural de seu país natal.

Clique nos links abaixo e assista a conferência na íntegra.

Parte 1 - http://www.vimeo.com/5294851

Parte 2 - http://www.vimeo.com/5306051

Parte 3 - http://www.vimeo.com/5392763

Parte 4 - http://www.vimeo.com/5395309

sábado, 9 de abril de 2011

Movimento Zeitgeist Brasil

Movimento Zeitgeist Brasil
http://movimentozeitgeist.com.br/

Filme Zeitgeist Addendum - Legenda em português
http://video.google.com.br/videoplay?docid=-5814730160244204337&ei=m9E0S9_wGJOerAKi9fj0CQ&q=Zeitgeist+Addendum#

Future by Design
http://dotsub.com/view/15872a88-fbfe-4b18-a47f-10e0ae06fa9f

Transition Plan
http://dotsub.com/view/05311b6d-08e0-4b47-98a8-e52c7117e6b4

ZEITGEIST: MOVING FORWARD
http://www.youtube.com/watch?v=4Z9WVZddH9w

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Entrevista Movimento Zeitgeist - rádio
http://www.youtube.com/watch?v=iRqS_XCcaFg&feature=channel_video_title


Entrevista realizada em 18 de março de 2011 no programa N Coisas, da rádio
Ipanema (Porto Alegre). A conversa, com Juliano Moreira, foi direcionada para
promover o ZDay Porto Alegre e apresentar o MZ e o Projeto Vênus.